.mw-parser-output .ambox{border:1px solid #a2a9b1;border-left:10px solid #36c;background:#fbfbfb;box-sizing:border-box}.mw-parser-output .ambox+link+.ambox,.mw-parser-output .ambox+link+style+.ambox,.mw-parser-output .ambox+link+link+.ambox,.mw-parser-output .ambox+.mw-empty-elt+link+.ambox,.mw-parser-output .ambox+.mw-empty-elt+link+style+.ambox,.mw-parser-output .ambox+.mw-empty-elt+link+link+.ambox{margin-top:-1px}html body.mediawiki .mw-parser-output .ambox.mbox-small-left{margin:4px 1em 4px 0;overflow:hidden;width:238px;border-collapse:collapse;font-size:88%;line-height:1.25em}.mw-parser-output .ambox-speedy{border-left:10px solid #b32424;background:#fee7e6}.mw-parser-output .ambox-delete{border-left:10px solid #b32424}.mw-parser-output .ambox-content{border-left:10px solid #f28500}.mw-parser-output .ambox-style{border-left:10px solid #fc3}.mw-parser-output .ambox-move{border-left:10px solid #9932cc}.mw-parser-output .ambox-protection{border-left:10px solid #a2a9b1}.mw-parser-output .ambox .mbox-text{border:none;padding:0.25em 0.5em;width:100%}.mw-parser-output .ambox .mbox-image{border:none;padding:2px 0 2px 0.5em;text-align:center}.mw-parser-output .ambox .mbox-imageright{border:none;padding:2px 0.5em 2px 0;text-align:center}.mw-parser-output .ambox .mbox-empty-cell{border:none;padding:0;width:1px}.mw-parser-output .ambox .mbox-image-div{width:52px}html.client-js body.skin-minerva .mw-parser-output .mbox-text-span{margin-left:23px!important}@media(min-width:720px){.mw-parser-output .ambox{margin:0 10%}}
Esta notícia está em desenvolvimento. Por favor edite-a e modifique as fontes, o estilo, etc., para a forma correta (caso seja necessário). Quando a notícia estiver pronta, remova esta marca.
9 de maio de 2023
Ao menos 401 pessoas já morreram e centenas estão desaparecidas na República Democrática do Congo (RDC) por causa das enchentes na semana passada, no que já é considerado o desastre natural mais mortal da história recente no país. Duas localidades, as aldeias de Bushushu e Nyamukubi, na província de Kivu do Sul, foram especialmente atingidas.
Muitos corpos foram encontrados no Lago Kivu, onde moradores usam as próprias mãos para remover lama e tentar encontrar os familiares desaparecidos. “Perdi 12 parentes. Enterrei cinco corpos até agora e sete outros não foram encontrados”, disse Alpha Safari, morador da vila Bushushu, para a Africa News. Nesta vila, um deslizamento levou tudo que havia pela frente e soterrou dezenas de casas no Lago Kivu.
O desastre na RDC aconteceu poucos dias depois de enchentes matarem pelo menos 131 pessoas em Ruanda, do outro lado do lago Kivu.
Segundo a OCHA da ONU, suas equipes trabalham nos locais atingidos junto a outras ONGs e há uma grande preocupação com a cólera, já que o acesso a água potável foi prejudicado. “As necessidades imediatas incluem enterros dignos e seguros, assistência médica, ajuda alimentar e abrigo”, enfatizou um representante da OCHA.
Fontes[editar | editar código-fonte]