18 de abril de 2023
Após ser criticado pelos Estados Unidos e União Europeia por falas sobre a invasão da Ucrânia, o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, amenizou o discurso.
“Ao mesmo tempo em que meu governo condena a violação da integridade territorial da Ucrânia, defendemos uma solução política negociada para o conflito. Falei da nossa preocupação com os efeitos da guerra, que extrapolam o continente europeu”, disse Lula.
Lula afirmou anteriormente que Rússia e Ucrânia escolheram o conflito, e que o bloco europeu e os EUA incentivam. Em resposta, o porta-voz da diplomacia ucraniana, Oleg Nikolenko, fez um convite “a fim de compreender as reais razões e a essência da agressão russa e suas consequências para a segurança global”.
“A Ucrânia não precisa ser convencida de nada. A guerra de agressão está sendo travada em solo ucraniano e está causando sofrimento e destruição incalculáveis. Mais do que ninguém no mundo, buscamos o fim da agressão russa com base na Fórmula da Paz proposta pelo presidente Zelenski”, publicou Nikolenko.
Após retorno da China, o presidente recebeu em Brasília o ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Serguei Lavrov.
Notícia relacionada[editar | editar código-fonte]
“UE e Estados Unidos condenam falas de Lula sobre invasão da Ucrânia”, Wikinotícias, 18 de abril de 2023.Fontes[editar | editar código-fonte]